A fila de espera para ser atendido no Centro de Equoterapia concentra mais 100 pessoas. Atualmente a equoterapia funciona em sua capacidade máxima, atendendo com uma média de 90 pessoas com deficiência que vão desde a sindrome de down a hiperatividade e autismo.

Sobre a previsão de ampliar o atendimento, de acordo com a coordenadora geral da equoterapia, Tenente Carmem, quando o Centro Integrado de Reabilitação começar a funcionar parte dessas pessoas serão encaminhadas para o Centro. A inauguração do Centro vai criar uma alternativa para essas pessoas.

“Chega uma época que a equoterapia é só manutenção e como as mães não querem que os filhos fiquem ociosos. Lá eles farão hidroterapia ou fisioterapia e tudo isso vai criar uma alternativa para eles”, diz a coordenadora. A equoterapia é um projeto da Ceid em parceria com a cavalaria da Polícia Militar do Piauí.

A equoterapia atende pessoas de todas a partir dos cinco anos de idade que tenham síndrome de down, autismo, hiperatividade dentro outros tipos de deficiências. Cada aluno freqüenta as sessões uma média de três vezes por semana. Para ter acesso ao tratamento na equoterapia a pessoa deve fazer um cadastro na Ceid ou nos hospitais e passar por uma triagem.

De acordo com os especialistas, a equoterapia faz com que as pessoas com deficiência adquiram melhor coordenação motora e tenham mais segurança para se locomover.