Ceid renova convênio com Uespi, Sasc e Hospital Infantil
03/07/2006 - 00:15:32  
  
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A Coordenadoria para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Ceid) assinou nesta segunda-feira(03), convenio de cooperação técnica entre Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Hospital Infantil Lucídio Portela e Secretaria de Assistência Social (Sasc) para funcionamento da brinquedoteca Suyllan Carlla que funciona no Hospital Infantil Lucídio Portela e atende, diariamente, uma média de 15 a 20 crianças.

Além da ampliação do número de estagiários de educação física de 4 para 10, também foram incluídos no projeto estagiários dos cursos de fisioterapia (4), psicologia (4), medicina (4) e pedagogia (4). “Esse projeto deu tão certo que estamos renovando esse convenio e ampliando o numero de estagiários em outras especialidades. A idéia é de que não seja um simples espaço de lazer, no hospital tem criança que permanece até seis meses longe da família, da escola”, diz a coordenadora da Ceid, Rejane Dias.   

De acordo com o diretor do Hospital Infantil, Francisco Macedo, essa parceria  tem sido muito importante porque trouxe a participação de estagiários que  melhoram a performance da brinquedoteca. “Ela é muito importante porque melhora o desenvolvimento emocional da criança amenizando o afastamento da família, pois não podemos separar o emocional do orgânico”, diz o médico.

A reitora da Universidade Estadual do Piauí, Valéria Madeira, destacou que o projeto tem dado tão certo que já há uma ampliação para alunos de outras áreas. “Similar a esse também desenvolvemos aqui na Uespi um trabalho com cinco turmas de pessoas da terceira idade”, lembra a reitora.

Na parceria, cabe a Ceid acompanhar e avaliar as atividades do Projeto Espaço Alegria, compete à Sasc repassar recursos para deslocamento de estagiáros, ao Hospital Infantil ceder espaço e material para desenvolvimento das atividades e a Uespi os estagiários que participam do projeto.

A secretaria de assistência social, Janaina Mapurunga, lembrou que a brinquedoteca representa a humanização do ambiente hospitalar não somente com as crianças mas também com os funcionários e familiares dos internos. “Há uma troca de experiência e isso é muito positivo”, diz Janaina Mapurunga.