Dia Estadual da Pessoa com Deficiência será comemorado com sessão solene e caminhada
05/06/2013 - 16:00  
  
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O dia 09 de junho representa a data em que o Piauí deu início a uma política de Estado na área da pessoa com deficiência. “Em 09 de junho de 2003 foi sancionada pela Assembleia Legislativa do Estado do Piauí a lei que criava a coordenadoria estadual para inclusão da pessoa com deficiência, que hoje é uma secretaria, e o conselho estadual de defesa dos direitos da pessoa com deficiência, o CONEDE-PI. De lá para cá já houveram vários avanços e nesta data temos que refletir e avaliar as conquistas e desafios nessa área”, ressaltou o presidente do CONEDE-PI, Mauro Eduardo.

 

A programação referente às comemorações do Dia Estadual da Pessoa com Deficiência consta de uma sessão solene, que será realizada na Assembleia Legislativa do Estado do Piauí na manhã desta quinta-feira (06), onde serão homenageadas diversas pessoas que tem contribuído em relação à inclusão das pessoas com deficiência.  Já no dia 07, sexta-feira, será realizada a 7ª Caminhada da Acessibilidade, que em 2013 terá como tema principal a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

 

O secretário estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência, Hélder Jacobina, destaca a continuidade dessa política como o ponto forte que deve ser comemorado no Piauí. “O importante é que essa política esta sendo continuada e ampliada pelo governador Wilson Martins. Hoje podemos ver em dados, fornecidos pelo IBGE 2010, que colocam o Piauí como o quinto estado do Brasil e primeiro do Nordeste em número de políticas de inclusão, o que mostra que esse trabalho está mostrando os resultados”, informa.

 

Hélder destaca a mudança de atitude que essas ações já proporcionaram. “Vários municípios criaram ou vêm criando coordenadorias ou secretarias da pessoa com deficiência. Hoje temos um conselho cada vez mais fortalecido, o estado possui vários núcleos de apoio como no Ministério Público Estadual, comissões na OAB, órgãos de Defensoria Pública, entre outros. Isso mostra que a sociedade e os órgãos públicos estão mais sensíveis em relação à esse tema”, pontua.